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Áreas de títulos minerários de jazidas de rochas de fosfatos incluindo áreas destinadas a preservação presentes no CAR e áreas protegidas Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Áreas Militares.
Essa camada foi elaborada a partir dos seguintes dados:
- Títulos minerários , obtidos do website do Sistema de Informações Geográficas da Mineração – SIGMINE, http://www.anm.gov.br/assuntos/ao-minerador/sigmine , em janeiro de 2019.
- Dados do CAR para cada um dos municípios do Brasil, obtidos do website do Sistema Florestal Brasileiro (SFB), http://www.car.gov.br/publico/imoveis/index, em maio de 2019.
- Limites de Unidades de Conservação Federais, estaduais e municipais, obtidos do website do Ministério do Meio Ambiente, http://mapas.mma.gov.br/i3geo/datadownload.htm, em janeiro de 2019.
- Limites de Terras Indígenas, obtidos do website da Fundação Nacional do Índio, FUNAI, http://www.funai.gov.br/index.php/shape, em janeiro de 2019.
- Limites de Áreas Militares, obtidos do website do Cadastro Nacional de Florestas Públicas (CNFP), http://www.florestal.gov.br/cadastro-nacional-de-florestas-publicas, em janeiro de 2019.

Os polígonos de títulos minerários foram importados no software SIG ESRI ArcGIS Pro 2.7.3, pelo qual foi feita uma filtragem de feições correspondentes à exploração das seguintes substâncias: apatita, fostato, fosforita (o) e rocha fosfática.
Os polígonos do CAR foram tratados usando a metodologia de Miranda et al. (2018). Os dados foram tabulados e espacializados.
Em seguida, no software SIG, foi realizado o recorte e união em único plano de informação das áreas destinadas a preservação presentes no CAR, e áreas protegidas Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Áreas Militares que estivessem presentes nas áreas de títulos minerários selecionados na primeira etapa desse trabalho.
Por fim, foram calculados os perímetros e áreas das feições unidas, considerando sistema de projeção de Albers (IBGE, 2019) e sistema de referência SIRGAS 2000.
O plano de informação final foi gerado no sistema de referência WGS84 em coordenadas geográficas.

Referências citadas:
AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO - AGM. Sumario Mineral / Coordenação Geral Marina Marques Dalla Costa, Karina Andrade Medeiros e Thiers Muniz Lima. Brasília: ANM, 2019. 201 p. Disponível em: https://www.gov.br/anm/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/serie-estatisticas-e-economia-mineral/sumario-mineral/sumario-mineral-brasileiro-2018. Acesso em: 11 de ago. 2020.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE). Áreas Territoriais. 2019. Disponível em https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/estrutura-territorial/15761-areas-dos-municipios.html?=&t=sobre. Acessado em 23.out.2020.
MIRANDA, E. E.; CARVALHO, C. A.; OSHIRO, O. T.; MARTINHO, P. R. R. Agricultura e preservação ambiental: uma análise do Cadastro Ambiental Rural. Material e Métodos. 2018. Disponível em: https://www.embrapa.br/car/materialmetodos. Acesso em: 20 abr. 2020.

Projeto "Sistema de Inteligência Territorial Estratégica da Macrologística Agropecuária Brasileira" - Código SEG 20.18.03.065.00.00

Áreas de títulos minerários de jazidas de rochas de fosfatos incluindo áreas destinadas a preservação presentes no CAR e áreas protegidas Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Áreas Militares.
Essa camada foi elaborada a partir dos seguintes dados:
- Títulos minerários , obtidos do website do Sistema de Informações Geográficas da Mineração – SIGMINE, http://www.anm.gov.br/assuntos/ao-minerador/sigmine , em janeiro de 2019.
- Dados do CAR para cada um dos municípios do Brasil, obtidos do website do Sistema Florestal Brasileiro (SFB), http://www.car.gov.br/publico/imoveis/index, em maio de 2019.
- Limites de Unidades de Conservação Federais, estaduais e municipais, obtidos do website do Ministério do Meio Ambiente, http://mapas.mma.gov.br/i3geo/datadownload.htm, em janeiro de 2019.
- Limites de Terras Indígenas, obtidos do website da Fundação Nacional do Índio, FUNAI, http://www.funai.gov.br/index.php/shape, em janeiro de 2019.
- Limites de Áreas Militares, obtidos do website do Cadastro Nacional de Florestas Públicas (CNFP), http://www.florestal.gov.br/cadastro-nacional-de-florestas-publicas, em janeiro de 2019.

Os polígonos de títulos minerários foram importados no software SIG ESRI ArcGIS Pro 2.7.3, pelo qual foi feita uma filtragem de feições correspondentes à exploração das seguintes substâncias: apatita, fostato, fosforita (o) e rocha fosfática.
Os polígonos do CAR foram tratados usando a metodologia de Miranda et al. (2018). Os dados foram tabulados e espacializados.
Em seguida, no software SIG, foi realizado o recorte e união em único plano de informação das áreas destinadas a preservação presentes no CAR, e áreas protegidas Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Áreas Militares que estivessem presentes nas áreas de títulos minerários selecionados na primeira etapa desse trabalho.
Por fim, foram calculados os perímetros e áreas das feições unidas, considerando sistema de projeção de Albers (IBGE, 2019) e sistema de referência SIRGAS 2000.
O plano de informação final foi gerado no sistema de referência WGS84 em coordenadas geográficas.

Referências citadas:
AGÊNCIA NACIONAL DE MINERAÇÃO - AGM. Sumario Mineral / Coordenação Geral Marina Marques Dalla Costa, Karina Andrade Medeiros e Thiers Muniz Lima. Brasília: ANM, 2019. 201 p. Disponível em: https://www.gov.br/anm/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/serie-estatisticas-e-economia-mineral/sumario-mineral/sumario-mineral-brasileiro-2018. Acesso em: 11 de ago. 2020.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA (IBGE). Áreas Territoriais. 2019. Disponível em https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/estrutura-territorial/15761-areas-dos-municipios.html?=&t=sobre. Acessado em 23.out.2020.
MIRANDA, E. E.; CARVALHO, C. A.; OSHIRO, O. T.; MARTINHO, P. R. R. Agricultura e preservação ambiental: uma análise do Cadastro Ambiental Rural. Material e Métodos. 2018. Disponível em: https://www.embrapa.br/car/materialmetodos. Acesso em: 20 abr. 2020.

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